segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Resenha - Obesidade em Foco.

OBESIDADE EM FOCO.
Blog Reações Adversas – Obesidade.




Claudia Brandão;
Nayara Ramos;
Raquel Rosa;
Tatiana Meira e
Tatiana Oliveira.

Comunicação e Expressão – Profa. Joana Ormundo.





Obesidade em Foco.

Esta resenha discute os aspectos que estão relacionados a Obesidade - Um dos maiores problemas de saúde do século XXI, mal silencioso que cresce diariamente sem distinção de cor, idade, classe social ou sexo. Cerca de 40 % dos homens e mulheres da população do Brasil é acometida por tal malefício. Para obter conhecimento sobre o assunto, o grupo recorreu a diversas fontes de pesquisa e disponibilizou o material coletado no blog do grupo. Com propósito de produzir esta resenha, selecionamos os trabalhos da CGPAN – Coordenação Geral de Políticas de Alimentos e Nutrição / Ministério da Saúde, Rodrigo Killp Educador Físico – UFSM,Especialista em Atividade Física Adaptada e Saúde – UGF - Fonte: http://gramadosite.com.br http://gramadosite.com.br/estilo/autor:vincere/id:19953/xcoluna:1/xautor:1 e Antonio Carlos Seguro - Supervisor da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Os atores citados tiveram como foco a delimitação a ser apresentada nesta resenha, ou seja, a Obesidade que nos acomete na atualidade em diversos aspectos do cotidiano.

Na CGPAN, a população vai encontrar programas de saúde relacionado com alimentação, como acompanhamento e avaliação, informações sobre nutrição e dados; mostrando a preocupação de forma política com a Obesidade.

Rodrigo Killp demonstra a preocupação com a, relatando que é uma doença de alta prevalência com importantes implicações sociais, psicológicas e médicas. Associam-se com grande freqüência a fatores de risco como dislipidemia, diabetes mellitus e hipertensão arterial, condições estas que favorecem a ocorrência de processos ateroscleróticos e eventos cardiovasculares.

Enquanto Antonio Carlos – Supervisor da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas; explica que pacientes obesos infectados pelo vírus H1N1 têm desenvolvido a doença mais rapidamente e com maior gravidade do que os demais.

Acredito que a Obesidade é um problema de nível mundial que envolve a vida do paciente de sob diversos aspectos gerando problemas cardiovasculares, diabetes, estético, psicológicos. As providências devem ser tomadas e cobradas o quanto antes, a informação existe e a preocupação também; precisamos agora de Programas de Saúde eficazes e que cobrem a população rotineiramente dos perigos causados por tal malefício. Penso que a mídia devia ser o grande “atacante” dessas pessoas, mas enquanto tivermos essa mentalidade de globalizar e encher os bolsos dos grandes Fast – Foods, por exemplo, iremos sempre formar uma população de obesos, doentes e alienados.







Bibliografia

http://nutricao.saude.gov.br/
CGPAN – Coordenação Geral de Políticas de Alimentos e Nutrição / Ministério da Saúde

Rodrigo Killp
Cref 6386-G/RS
Educador Físico - UFSM
Especialista em Treinamento Físico Personalizado – UFRGS
Especialista em Atividade Física Adaptada e Saúde – UGF
Instrutor do Método Pilates - METACORPUS
Fonte: http://gramadosite.com.br 31/08/2009
"http://gramadosite.com.br/estilo/autor:vincere/id:19953/xcoluna:1/xautor:1"

Antonio Carlos Seguro - Supervisor da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.
Chefia o laboratório de pesquisa em doenças renais da Faculdade de Medicina da USP
Fonte: www.estadao.com.br
Domingo, 23 de Agosto de 2009
"http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090823/not_imp423178,0.php"

domingo, 22 de novembro de 2009

Dieta do Palhaço.

O vídeo mostra um americano se alimenta de lanches do McDonalds, por 30 Dias! ** Veja o resultado da McDieta Feliz!

Um documentário bastante interessante sobre o efeito dos "FAST-FOODS" em nossas vidas!



http://www.youtube.com/watch?v=TcSurbn8LEo

Vídeo - Obesidade Mórbida

Olá Pessoas!!! Abaixo link de um vídeoe como reflexivo de como Obesidade Mórbida pode começar de forma simples na nossa vida e se agravar ao longo do tempo.


http://www.youtube.com/watch?v=4hwFAlxmSdw&feature=related

De mãe para filho!!!!


Além do fator genético a obesidade pode entrar na vida por simples hábitos que começam dentr de casa, com nossa família!! Assim como a iniciativa em combatê - la!

Entrevista - Paciente com obesidade.

Entrevista com paciente que convive com obesidade desde criança. Hoje com 22 anos, ele nos passa algumas experiências e dificuldades do seu cotidiano. Enfrentadas com alegria e consciência.


1- A obesidade sempre esteve presente na sua vida?
Sim. Desde quando eu completei um aninho de idade.

2- O que causou o ganho exacerbado de peso?
Primeiro, tomei muito Corticóide (remédio para bronquite e asma) desde muito pequeno, após um período parei só que veio a adolescência, hormônios, emoções tudo ao mesmo tempo e comecei a engordar mais do que o normal.
2a – Tem alguma ocorrência de obesidade na família?
Tem sim. A parte da família do meu pai. Boa parte da família é obesa.

3- Quais os principais problemas enfrentados por quem esta acima do peso?
Um dos principais é a questão de roupas e um que levam muitas pessoas as entrarem em depressão é a questão do transporte público, os ônibus são apertados, a catraca bem difícil de passar. Sem contar que quando vamos a qualquer lugar, lojas, cinemas até mesmo restaurante só tem cadeiras de plástico que quase não agüentam peso, ou muito apertadas, que às vezes nem cabem agente.

4- Em algum momento da sua vida você se sentiu isolado por sua condição?
Não sempre fui uma pessoa muito comunicativa, (sempre tive medo de entrar em depressão) o que acabei fazendo foi tentar me interagir sempre com as pessoas mesmo que eu tivesse que me humilhar para isso. Mas paro para analisar isso hoje e percebo que mesmo fazendo isso tudo eu me sentia isolado. Como se estivesse vivendo uma vida que não era minha.

5- Já sofreu preconceito? Se sim comente
Com certeza, por mais engraçado que seja até de pessoas que se dizem meus amigos. Por exemplo, uma vez quando marcamos de sair ele disse que não daria para me levar, pois eu ocuparia dois lugares no carro. Nossa sem comentários não é? Além de quando saímos para lugares com muitas pessoas elas olham como se fossemos come-las ou coisa do tipo, sem contar que nos próprios ônibus os motoristas e cobradores muitas vezes vêem nossa condição e querem que passemos pela roleta, muito humilhante.
5a - Que atitude você teve sobre esse tipo de preconceito?
Fiquei muito chateado, a única coisa que fiz no caso dos amigos. Foi engolir calado, sobre os outros na questão de shoppings, restaurantes e lugares públicos foi apenas conversar e tentar fazê-los entender nossa situação. Na questão dos ônibus foi criado a lei que o obeso deve pagar a passagem e descer pela frente. Mas ainda tem casos que o motorista cria caso dizendo que temos que passar pela roleta.

6- Sua família te oferece apoio?
Mais ou menos. Minha mãe é a que mais dá apoio, meu pai e irmãos me zoam e fazem piadinhas.

7- Você é feliz?
Essa é uma pergunta bem difícil de ser respondida, pois temos momentos de alegrias e tristeza. Mas pensando numa média sou feliz, gosto muito de rir. Hoje sou mais feliz do que antigamente é uma certeza.

8- A obesidade atrapalha nas realizações das atividades rotineiras?
Não, penso que cada um tem suas limitações. Da mesma forma que seria para eu passar em um espaço estreito, seria para um magro estar em um lugar muito frio. Faço de tudo de passar pano na casa, lavar roupa, cozinhar até dançar funk, forró entre outros. Mas sei minhas limitações.

9- A obesidade acarretou outros problemas de saúde? Cite
Acarretou sim, Quando tinha 18 anos descobrir que estava com hipertensão (hoje tenho 22). Esse foi o único problema que a obesidade me acarretou.
9a – Você sabe quais problemas além do seu a obesidade pode acarretar? Cite exemplos.
Diabetes, problemas variados de coração, Falta de ar...

10- Você se considera uma pessoa normal ou doente?
Considero-me uma pessoa normal, como qualquer outra. Sim obesidade é uma doença, mas não quer dizer que eu seja uma pessoa normal. Apenas no tamanho GG diferente das outras pessoas que são P ou M. A palavra certa seria diferente, porém de bem com a vida.

11 – Você faz ou fez alguma coisa para diminuir a obesidade?
Sim, fiz cirurgia de redução de estomago há dois meses. Estou me sentido muito bem comigo, e mais feliz do que nunca. Fiz a cirurgia por conta da questão saúde pressão alta não é brincadeira. Um conselho que daria é que toda pessoa obesa fizesse a cirurgia, pois ela proporciona uma vida mais digna ao obeso.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Influência da Obesidade na Hipertensão Arterial

A obesidade é uma doença de alta prevalência com importantes implicações sociais, psicológicas e médicas. Associa-se com grande freqüência a fatores de risco como dislipidemia, diabetes mellitus e hipertensão arterial, condições estas que favorecem a ocorrência de processos ateroscleróticos e eventos cardiovasculares.

A localização e a distribuição da gordura corporal caracterizam dois tipos de obesidade: ginóide e andróide. A obesidade caracterizada como ginóide se evidencia com um acúmulo de gordura acentuado nas regiões do quadril, glúteo e coxa superior e acomete predominantemente as mulheres, sendo que na obesidade denominada andróide o acúmulo maior de gordura está nas regiões do abdome e tronco, percebida na maioria dos homens.

Dentre os diferentes índices antropométricos propostos para determinar a associação entre excesso de peso e fatores de riscos cardiovasculares, o índice de massa corporal (IMC) e a relação cintura-quadril (RCQ) são as medidas mais comumente utilizadas.

Atualmente, têm-se, cada vez mais, relacionado a obesidade visceral como o principal responsável pelas alterações metabólicas e hemodinâmicas encontradas nos obesos. Sendo assim, a distribuição da gordura predominantemente visceral (andróide) leva a um maior risco no desenvolvimento de hipertensão quando comparado à distribuição periférica (ginóide).

As pessoas com maior acúmulo de gordura em torno dos órgãos viscerais aumentam o risco de doenças cardíacas, devido às células de gorduras que dificultam o bom funcionamento dos órgãos. Além disso, a gordura visceral pode ser um risco pelo fato de que a gordura armazenada em torno e nas vísceras tem um caminho circulatório para o fígado, podendo ser utilizada para sintetizar colesterol adicional e elevar o risco de doença cardíaca.

Como conseqüência da obesidade central, existe maior propensão para hipertensão arterial e hiperlipidemia, resultando em maior probabilidade de doença arterial coronária e acidente vascular encefálico.

Quando pacientes hipertensos são comparados a indivíduos normotensos, uma das maiores diferenças encontradas tem sido exatamente um aumento na prevalência de obesidade, tanto que pesquisas já indicaram que 70% dos casos de hipertensão em homens e 61% nas mulheres foram atribuídos diretamente ao excesso de gordura corporal.

Estudos populacionais já demonstraram que a medida da cintura é capaz de identificar com alta acurácia indivíduos obesos, tanto que circunferência acima de 94 cm em homens e 80 cm em mulheres são capazes de identificar indivíduos com IMC acima de 25 Kg/m² com uma especificidade e sensibilidade de cerca de 96%. Além disso, verificaram uma associação significativa entre a medida de cintura acima destes valores e a prevalência de hipertensão e outros fatores de risco, tanto em homens quanto em mulheres.

Dessa forma, estima-se que um terço dos casos de hipertensão guarde alguma relação com a obesidade e que obesos tenham três vezes mais risco de desenvolver hipertensão.

Sendo a obesidade uma doença de origem multicausal, o enfoque para corrigi-la deve ser multidisciplinar. O seu tratamento consiste em dieta, exercício físico, modificação no comportamento alimentar, acompanhamento psicológico e, eventualmente, drogas anorexígenas. Porém, mesmo com variadas opções terapêuticas, o sucesso na perda de peso, freqüentemente é difícil de ser alcançado ou mantido.


Rodrigo Kilpp
Cref 6386-G/RS
Educador Físico - UFSM
Especialista em Treinamento Físico Personalizado – UFRGS
Especialista em Atividade Física Adaptada e Saúde – UGF
Instrutor do Método Pilates - METACORPUS

Fonte: http://gramadosite.com.br 31/08/2009
"http://gramadosite.com.br/estilo/autor:vincere/id:19953/xcoluna:1/xautor:1"

Obesidade agrava riscos da gripe suína

Pacientes obesos infectados pelo vírus H1N1 têm desenvolvido a doença mais rapidamente e com maior gravidade do que os demais. Dos 14 doentes na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, seis eram obesos. Nesse grupo, houve duas mortes. O hospital de referência concentra os casos graves da gripe suína, exceto grávidas e menores de 1 ano, encaminhados para o Hospital das Clínicas (HC), equipado para fazer partos e bebês.

No Emílio Ribas, embora a taxa de mortalidade entre os pacientes graves tenha sido de 30%, dentro dos padrões verificados em outros países, como Estados Unidos, a infecção em obesos é o que mais preocupa os médicos da UTI.

"É conhecido que obesos têm baixa imunidade e, portanto, são mais suscetíveis a infecções e ao desenvolvimento de doenças inflamatórias. Mas, além de alterações graves na função pulmonar, baixa oxigenação e queda de pressão, observadas nos outros pacientes com gripe suína, os obesos têm sido acometidos por trombose venosa, embolia pulmonar e disfunção dos rins", diz o supervisor da UTI do Emílio Ribas e chefe do laboratório de pesquisa em doenças renais da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Antonio Carlos Seguro.

Há 33 anos no Emílio Ribas, o médico atravessou epidemias às dezenas. Veio dessa bagagem a ideia de adotar nos pacientes graves com o vírus H1N1 a mesma abordagem usada em pessoas com leptospirose. Em entrevista ao Estado, ele fala sobre os desafios e descobertas do tratamento dos casos graves da gripe suína e diz que a pandemia está cedendo, mas alerta para os riscos de nova contaminação em 2010. "O H1N1 é muito novo, então, o que estamos fazendo é construir uma experiência de atendimento que nos prepare para uma mais forte pandemia no próximo inverno."

Obesos com H1N1 morrem mais?

Na UTI do Emílio Ribas, nós tivemos quatro óbitos de pacientes com a gripe suína, dos quais dois eram obesos. É um índice maior do que o verificado entre não obesos, com duas mortes entre oito pacientes, considerando-se porém que apenas um era previamente saudável. A outra morte foi de uma não obesa que já tinha a saúde comprometida. Entre os 14 casos graves que atendemos aqui, 6 eram obesos. Em Michigan, nos EUA, eles são maioria entre os internados em estado grave. De 10 pacientes com gripe suína na UTI, 9 eram obesos, dos quais 7e obesos mórbidos.

Por que a gravidade observada em obesos?

Ainda não sabemos por que a obesidade é um fator de risco entre infectados pelo H1N1 especificamente. Mas testes anteriores - como os realizados pela Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, em 2007, com camundongos infectados com outros vírus influenza - mostraram que, embora os dois grupos adoeçam logo, 42% dos camundongos obesos morreram em sete dias, devido à baixa imunidade, enquanto 5,5% dos camundongos com peso normal morreram até o nono dia da infecção. Pacientes obesos têm imunidade reduzida e, portanto, são mais suscetíveis a infecções e doenças inflamatórias.

Entre os infectados com o H1N1 não tem sido diferente?

No caso da gripe suína, pacientes obesos têm apresentado, além de alterações graves na função pulmonar, baixa oxigenação e queda de pressão, observadas em outros pacientes, doenças como trombose venosa, embolia pulmonar e mal funcionamento dos rins. Isso nos preocupa muito. Não sabemos bem por que eles têm desenvolvido uma disfunção renal tão severa e são acometidos por estas outras doenças de modo tão importante.

Como é o tratamento na UTI?

O H1N1 é muito novo, então, o que estamos buscando é construir uma experiência atual do atendimento com base nos tratamentos adotados anteriormente com influenzas ou mesmo em pacientes com outras enfermidades como a leptospirose. Estamos fazendo de tudo para encontrar os melhores e mais rápidos procedimentos. Assim, nos preparamos também para uma eventual nova e mais forte epidemia que possa vir no próximo inverno.

Qual seriam as semelhanças entre a gripe suína e a leptospirose?

Embora a leptospirose seja causada por uma bactéria, não por um vírus, como o H1N1, e transmitida de forma diferente, pelo contato com a urina de ratos, identificamos semelhanças nos sintomas e desenvolvimento das doenças. O quadro pulmonar grave e a função renal prejudicada são as mais notadas até o momento.

E como o tratamento da leptospirose pode ser usado no H1N1?

A diálise precoce e diária, desde o início do tratamento, é um dos procedimentos usados em leptospirose e que adotamos no tratamento dos casos graves de gripe suína com insuficiência renal. Entre os pacientes com leptospirose, isso foi responsável pela redução da taxa de mortalidade de 60% para 20% entre os casos graves que chegam à UTI. Outras medidas estão sendo adotadas, como entubar o paciente infectado ou com suspeita de gripe suína que tenha insuficiência respiratória. Seu pulmão passa a funcionar com a ajuda de ventilação mecânica. E a média de permanência na UTI tem sido de duas a três semanas para que possamos observar todo o processo de recuperação. A ideia é que isso seja adotado pelo Brasil.

Casos graves também podem ser medicados com Tamiflu?

Sim, os pacientes graves também são medicados com o fosfato de oseltamivir (Tamiflu) desde os primeiros sintomas. Antes, acreditava-se na sua eficácia se prescrito somente nas primeiras 48 horas da infecção. Mas já se verificou que o medicamento funciona mesmo com prescrição tardia. No caso dos obesos, tomamos alguns cuidados especiais, como empregar o dobro da dose. Já outras drogas que são hidrossolúveis têm as doses calculadas de acordo com o peso ideal para a altura do paciente e não o peso real, para evitar superdosagem. Eles recebem também antibióticos para infecções por outras bactérias que podem causar a pneumonia.

Qual o índice de mortalidade entre os pacientes da UTI?

A taxa entre os pacientes graves com H1N1 internados na UTI do Emílio Ribas é, até o momento, em torno de 30%, dentro dos padrões já verificados em UTIs nos EUA.

Os pacientes com gripe suína são isolados de outros na UTI?

Sim. Reservamos 17 leitos para os pacientes graves infectados pelo H1N1 ou com suspeita de gripe suína. Temos condições de dobrar a capacidade para 34 leitos, mas acredito que não será necessário. A nossa impressão é de que a epidemia está cedendo.

A reserva de leitos para o H1N1 não prejudica outros pacientes?

Nós continuamos internando outras patologias. Na semana passada, por exemplo, apenas 6 dos 17 estavam ocupados por outros doentes. O Emílio Ribas dispõe de um sistema de pressão negativa que expulsa o ar contaminado para fora da UTI. Por isso e pela experiência com doenças infecciosas, decidiu-se que concentraríamos os casos mais graves.

Quem é:
Antonio Carlos Seguro

É supervisor da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas


Chefia o laboratório de pesquisa em doenças renais da Faculdade de Medicina da USP


Fonte: www.estadao.com.br
Domingo, 23 de Agosto de 2009
"http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090823/not_imp423178,0.php"

sábado, 29 de agosto de 2009

Obesidade

Um dos maiores problemas de saúde do século XXI, mal silencioso que cresce diariamente sem distinção de cor, idade, classe social ou sexo. Cerca de 40 % dos homens e mulheres da população do Brasil é acometida por tal malefício.

Vários são os fatores que podem impulsionar a obesidade, sendo a principal delas a má alimentação aliada a genética e o sedentarismo que a vida moderna proporciona de forma rápida e prática em uma parada em um Fast-Food.

Conseqüentemente encontraremos a população doente, hipertensa, com diabetes, colesterol alterado e ate mesmo problemas psicológicos devido ao preconceito ao obeso na sociedade. Baseado em um tema atual e presente o “Reações Adversas” abordará os diferentes níveis que a Obesidade pode nos afetar, através de informações, esclarecimentos e dicas de saúde que podem ser inseridas no cotidiano de todos que nos acompanham.